A série sobre os esportes do programa olímpico fala hoje do polo aquático.
O polo aquático é um esporte coletivo praticado em piscinas e se assemelha ao handebol. Disputado entre duas equipes de 13 jogadores cada o polo aquático é jogado em quatro períodos de 8 minutos. O cronômetro é parado quando a bola sai da área limite ou quando ocorre uma infração. Cada equipe tem 30 segundos de posse de bola e finalizar o ataque, caso estoure o tempo perde a posse de bola. Se o jogo terminar empatado a decisão será em tiros livres. São cinco cobranças para cada time e caso o empate persista a ordem dos cobradores é repetida até que um marque o gol e o outro erre o arremesso.
É proibido aos jogadores tocar o fundo ou a borda da piscina, afundar ou segurar o adversário. Caso isso ocorra o jogador é excluído por 20 segundos e se cometer três faltas é excluído da partida. A piscina tem áreas vermelhas que ficam à 2 metros do gol e a área amarela é a chamada zona de pênalti.
Os locais de competição:
O Parque Aquático Maria Lenk sediará a primeira fase do torneio e as fases finais serão no Estádio aquático.
O Brasil nos jogos:
O país não tem tradição, mas vem evoluindo de forma gradativa nos últimos anos, principalmente com os homens que no ano passado ficaram com a medalha de bronze na Liga Mundial. Felipe Perrone é o destaque da seleção masculina que volta à uma Olimpíada 32 anos depois e será treinada pelo croata Ratko Rudic. A equipe feminina fará sua estreia na competição e contará com Izabella Chiappini, a segunda melhor jogadora do mundo.
A potência:
A seleção da Hungria é a maior potência na história dos Jogos Olímpicos e ganhou 9 medalhas de ouro e 15 no total. Entre as mulheres a seleção americana nunca ficou de fora do pódio desde a estreia em Sydney 2000.
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